Online bitcoin trading leva raiz na áfrica

Online Bitcoin Trading leva raiz na África

É um fato bem documentado que a África tem um grande número de não bancarizados, que em alguns países ultrapassa 70%, e também incorre em custos muito altos de transmissão de dinheiro. Segue-se então que quando Bitcoin é mencionado na mesma respiração que África, é frequentemente como uma tecnologia que esteja em uma posição para ajudar a resolver estes problemas.

No entanto, há outra oportunidade na criptocorrência que está atraindo a atenção, pelo menos em alguns quartos da população do continente. E isso está sendo uma fonte de renda como uma moeda negociável on-line.

Algumas semanas atrás, eu fui adicionado a um grupo Keniano Bitcoin Facebook, onde os membros compartilham todo o tipo de informações sobre Bitcoin e outras criptocorrências. E para o tempo onde eu estive lá, eu observei que aparte de como começar na mineração, a outra pergunta que se mantivesse vir acima é como um pode negociar Bitcoin em linha e gerar a renda.

Em linha com esta demanda, TagPesa e BitPesa, duas trocas Bitcoin operando no Quênia recentemente fizeram esforços para facilitar o comércio on-line em bitcoins. Na verdade, a BitPesa realizou um evento em 13 de fevereiro de 2017, apelidado de "Hustle with Bitpesa", que era especificamente voltado para os comerciantes. Desde então, a empresa tem realizado eventos semelhantes em outras grandes cidades ao redor do país.

O mesmo está sendo replicado em outros países africanos. A troca sul-africana Bitcoin ICE3X em janeiro de 2017 lançou seus serviços na Nigéria, o que ajudará os moradores a comprar e vender bitcoins usando naira, a moeda local.

Novo fenômeno

Naturalmente, seria preciso dizer que o comércio on-line na África ainda está em sua idade adiantada. Online Bitcoin trading, provavelmente, mais ainda permanecerá marginal por muitos anos a chegar, mesmo que a penetração da Internet cresce a uma taxa relativamente elevada.

No entanto, há alguma atividade que acontece nesta área.

Tech-savvy, principalmente os jovens em cidades como Nairobi, Cidade do Cabo e Lagos estão tomando a iniciativa de aprender as cordas. Devo mencionar, no entanto, que quase todos esses pioneiros são pessoas que têm sido negociadas on-line antes de usar outros métodos.

Um exemplo perfeito de tal trader é Nelson Lemashon, um queniano, que tem negociado moedas no mercado ForEx por quase cinco anos. Ele decidiu se aventurar em BTC em 2017, e ele acredita que há uma oportunidade para os africanos nesta área também.

Desafios

Lemashon reconhece no entanto que, assim como com outros comerciantes Bitcoin ao redor do mundo, aqueles que tentam a partir de África têm de superar uma série de problemas iniciais e outros desafios.

"Temos de enfrentar os desafios das ferramentas de negociação não bem desenvolvidas, & rdquo; Diz Lemashon. & Ldquo; Por exemplo, com exceção de BTC-e. Algumas outras plataformas de negociação bitcoin têm o software MT4. Além disso, a fim de alavancar em volume, você tem que investir uma quantidade maior de valor, em comparação com quando o comércio de outras moedas ou ativos. & Quot;

Michael Kimani, membro fundador da African Digital Currency Association. Pensa que mais africanos vão interagir com Bitcoin através de negociação.

"Pode acontecer como os meios de mover o dinheiro entre moedas locais e bitcoins estão tornando-se disponíveis, & rdquo; diz Kimani

Na verdade, levará tempo para uma vibrante comunidade de comerciantes Bitcoin online crescer. No entanto, com o continente realizando sua primeira Conferência Bitcoin em 16-17 de abril de 2017, e uma crescente lista de trocas de abertura de loja no continente, não há dúvida de que isso vai acontecer.

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